1-Quando o dia da paz renascer, quando o Sol da esperança brilhar,
eu vou cantar…
Quando o povo nas ruas sorrir e a roseira de novo florir, eu vou cantar
Quando as cercas caírem no chão, Quando as mesas se encherem de pão,
Quando o povo nas ruas sorrir e a roseira de novo florir, eu vou cantar
Quando as cercas caírem no chão, Quando as mesas se encherem de pão,
eu vou cantar,
Quando os muros que cercam os jardins destruídos,
Quando os muros que cercam os jardins destruídos,
Então os jasmins vão perfumar…
Vai ser tão bonito se ouvir a canção / Cantada de novo
No olhar do homem a certeza do irmão, / Reinado do povo (bis)
2-Quando as armas da destruição, destruídas em cada nação,
Vai ser tão bonito se ouvir a canção / Cantada de novo
No olhar do homem a certeza do irmão, / Reinado do povo (bis)
2-Quando as armas da destruição, destruídas em cada nação,
eu vou sonhar.
E o decreto que encerra a opressão, assinado só no coração,
E o decreto que encerra a opressão, assinado só no coração,
vai triunfar
Quando a voz da verdade se ouvir, E a mentira não mais existir,
Quando a voz da verdade se ouvir, E a mentira não mais existir,
será enfim.
Tempo novo de eterna justiça, sem mais ódio, nem sangue, cobiça,
Tempo novo de eterna justiça, sem mais ódio, nem sangue, cobiça,
Vai ser assim
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